
Por: Pablo Carvalho
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta uma queda acentuada de popularidade em segmentos que historicamente o apoiavam, como o Nordeste, as mulheres e as populações de baixa renda.
Pesquisas recentes apontam que, mesmo com investimentos robustos em publicidade governamental, a imagem do presidente não tem se recuperado.
Em 2025, o governo Lula destinou aproximadamente R$ 3,5 bilhões para contratos de publicidade, abrangendo ministérios, bancos e estatais. Esses recursos visam usar programas sociais para melhorar a imagem do governo perante a população. Sidônio Palmeira, atual ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) e marqueteiro de longa data de Lula, está à frente dessas iniciativas.
Entretanto, os resultados das campanhas publicitárias não têm sido satisfatórios. A aprovação de Lula caiu para 24%, enquanto a desaprovação atingiu 41%. A perda de apoio é notável entre eleitores com renda de até dois salários mínimos, onde a aprovação recuou de 44% para 29%. No Nordeste, tradicional reduto lulista, a aprovação caiu de 49% para 33%.
Não dá para culpar o marqueteiro quando o produto é ruim. O governo Lula tem se mostrado pior que Dilma e está levando o Brasil para o buraco — e com ele os brasileiros mais pobres, que já estão abrindo o olho.
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