
Durante sessão no Parlamento Europeu, um eurodeputado causou polêmica ao sugerir o livro “A Ditadura do Amor: Prendem Comediantes, Absolvem Criminosos” como leitura obrigatória para entender o que considera uma crescente repressão à liberdade de expressão no Brasil e em outros países. A obra, marcada por tom crítico e provocador, denuncia o que o autor descreve como um sistema judicial seletivo, no qual humoristas são punidos enquanto criminosos são protegidos por decisões ideológicas.
A declaração gerou reações divididas entre os parlamentares, com elogios à coragem da denúncia e críticas pelo suposto exagero. A referência ao livro reacendeu o debate sobre os limites da censura, do humor e do ativismo político no sistema judiciário.
Da redação Midia News