
Em tom de brincadeira que circula entre advogados e analistas políticos, uma narrativa satírica tomou corpo nas redes sociais nesta semana: o ministro Gilmar Mendes teria “escolhido a solteirice” para não correr o risco de ver seu nome associado (ainda que por piada) a eventuais sanções da chamada Lei Magnitsky, legislação usada internacionalmente para punir autoridades envolvidas em abusos ou corrupção.
A história, tratada abertamente como ficção nas publicações que viralizaram, coloca o ministro como protagonista de uma trama imaginária na qual, supostamente, opta por evitar relacionamentos para não “multiplicar vínculos” que poderiam gerar ruídos diplomáticos. A sátira, segundo especialistas em comunicação política, reflete o momento tenso entre instituições e a hiperexposição de autoridades nas redes.
De acordo com pesquisadores de desinformação, esse tipo de humor político é cada vez mais comum em períodos de polarização, quando temas jurídicos complexos acabam se transformando em memes e narrativas inventadas para provocar debates, ou simplesmente arrancar risadas.
Apesar da repercussão da história fictícia, não há qualquer indício real de que a vida pessoal do ministro tenha relação com a Lei Magnitsky ou com qualquer articulação internacional.
Da redação Mídia News





