
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), recusou o requerimento da defesa do padre José Eduardo de Oliveira e Silva, de Osasco (SP), para recuperar o telefone celular confiscado pela Polícia Federal (PF).
Silva está entre os 37 acusados pela PF, supostamente tentando orquestrar um golpe em 2022, com o propósito de obstruir a investidura de Lula.
A PF tem estado em posse do aparelho desde o início do mês. Isso ocorre porque, até então, Silva estava sendo investigado como membro do “núcleo jurídico” do “conluio golpista”.
Miguel Vidigal, advogado de Moraes, ressaltou que o sacerdote necessita do celular para executar seu trabalho, seja em “lives” direcionadas aos fiéis ou oferecendo suporte espiritual aos religiosos.
Argumento de Moraes, sobre o padre de Osasco
Conforme Moraes decidiu na terça-feira 19, “não há qualquer indício de que o investigado esteja tendo limitação ou desrespeito à sua liberdade religiosa, mas, sim, que possa ter praticado diversas condutas criminosas em situações alheias ao seu ofício sacerdotal”.
A PF tem estado em posse do aparelho desde o início do mês. Isso ocorre porque, até então, Silva estava sendo investigado como membro do “núcleo jurídico” do “conluio golpista”.
Miguel Vidigal, advogado de Moraes, ressaltou que o sacerdote necessita do celular para executar seu trabalho, seja em “lives” direcionadas aos fiéis ou oferecendo suporte espiritual aos religiosos.
Argumento de Moraes, sobre o padre de Osasco
Conforme Moraes decidiu na terça-feira 19, “não há qualquer indício de que o investigado esteja tendo limitação ou desrespeito à sua liberdade religiosa, mas, sim, que possa ter praticado diversas condutas criminosas em situações alheias ao seu ofício sacerdotal”.
